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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Indígenas terão aula de inglês e francês em Rio Preto da Eva


Indígenas terão aula de inglês e francês em Rio Preto da Eva
Trabalho faz parte do projeto Turismo na Agricultura Familiar (Traf), realizado por meio do convênio com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e executado pela Amazonastur.
Além do curso de línguas, outro objetivo do projeto é aproximar indígenas dos comerciantes, o que pode ser feito em Rio Preto através da produção da tapioca.
Técnicos da Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind), Amazonastur e do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) realizam nesta sexta-feira (27), no município de Rio Preto da Eva (a 70 quilômetros de Manaus), a Oficina de Planejamento de Atividades Turísticas, na Comunidade Indígena Beija-Flor.O trabalho faz parte do projeto Turismo na Agricultura Familiar (Traf). Durante todo o dia eles receberão instruções de como executar as potencialidades nos campos da produção e turismo.
Um dos resultados positivos da oficina será a criação de cursos de língua estrangeira para os indígenas, entre eles inglês e francês, com aulas aos sábados.
O projeto tem quatro metas e está na fase de finalização da terceira. Além de Rio Preto, que o solicitou há bastante tempo, o projeto ainda atende a mais 16 municípios da Região Metropolitana, entre os principais estão Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Manaus, Iranduba, Careiro-Castanho e Autazes.
Na primeira etapa foi realizada oficina de multiplicadores do turismo rural na agricultura familiar; na segunda, a oficina abordou a educação ambiental para os agricultores do Traf de seis municípios; e na terceira houve a implantação do sistema de trilhas ecológicas.
De acordo com a gerente de Turismo e Meio Ambiente da Seind, Rosa dos Anjos, o projeto Traf também quer aproximar os indígenas dos comerciantes, com a comercialização do que é produzido por eles na região. “Um exemplo dos produtos que podem ser aproveitados para o café da manhã, por exemplo, é a goma da tapioca. Hoje ela é trazida de longe, enquanto os próprios indígenas da localidade a produzem com qualidade”, observa.
A meta “4” do projeto está prevista para ser realizada até o fim deste ano em Tabatinga (a 1.105 quilômetros de Manaus).

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