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quinta-feira, 24 de junho de 2010

CACAU DA AMAZÔNIA


Cacau na ajuda a expandir a fronteira agrícola
O alto índice de produtividade apresentado por hectare e o fato de ser uma espécie nativa da Amazônia credenciariam o cacau como atividade agrícola com viabilidade econômica e sustentabilidade ambiental.
A produção de cacau pode ser um novo trunfo na expansão da fronteira agrícola na Amazônia. Essa perspectiva foi lançada durante audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), nesta terça-feira (22), sobre o potencial de exploração da cultura no Pará. O alto índice de produtividade apresentado por hectare e o fato de ser uma espécie nativa da Amazônia credenciariam o cacau como atividade agrícola com viabilidade econômica e sustentabilidade ambiental, que vem sendo usada, inclusive, em reflorestamentos de áreas declaradas como reserva legal.
Essa vantagem comparativa do cacau do Pará em relação ao da Bahia foi apresentada pelo produtor Francisco Alberto de Castro, representante do pólo cacaueiro da Transamazônica e da Federação da Agricultura do Estado do Pará (Faepa). Segundo informou, a produtividade do cacau paraense é de mil quilos por hectare, o que dá uma rentabilidade de R$ 6 mil. Na Bahia, o rendimento por hectare situa-se em 300 quilos, o que seria insuficiente até para cobrir os custos de produção.
Ciente das dificuldades enfrentadas pelos cacaueiros baianos, assolados pelo endividamento e pela praga da "vassoura de bruxa", Francisco de Castro não defende o abandono desses produtores, mas reivindica maiores incentivos do governo federal à lavoura paraense. As principais deficiências enfrentadas no Pará, conforme assinalou, são carências de técnicos da Ceplac (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e de produção de sementes.
Essas falhas foram reconhecidas pelo diretor da Ceplac, Jay Wallace da Silva e Mota, que informou já ter solicitado a contratação temporária de técnicos e a realização de concurso em 2011 - 23 anos após a última seleção pública - para pesquisador e extensionista. Apesar dessas dificuldades, Jay Wallace também aposta no potencial do Pará para despontar no cenário mundial de produção de cacau, dominado hoje pela África. O estado já tem 500 mil hectares dedicados ao cacau só ao longo da Transamazônica.
"Pará e Rondônia estão garantindo o crescimento do cacau no país, hoje. A distribuição de 15 milhões de sementes pela Ceplac no Pará, que, em 2009, respondeu por 25% da produção brasileira, está permitindo a expansão anual de 10 a 12 mil hectares na área de cultivo no estado", afirmou.O diretor da Ceplac lamentou que o Brasil tenha de importar, anualmente, 50 a 90 mil toneladas de cacau. Além da possibilidade de desmobilização do parque industrial de beneficiamento já instalado, Jay Wallace advertiu que esse cenário representa queima de divisas e risco de "importação" de pragas do cacau trazido da África e da Ásia.

ÍNDIOS ACAMPAM EM MANAUS

Índios acampados pedem a presença de Omar Aziz .
De acordo com um dos manifestantes, são 15 famílias vindas da invasão Parque São Pedro, todos desabrigados.
As famílias estavam na invasão ao Parque São Pedro, na Avenida Torquato Tapajós.
Cerca de 50 indígenas das etnias kokama, kambeba, apurinã, arara, sateré-mawé e mura estão acampados na Praça 9 de Novembro, localizada à frente da antiga sede da Prefeitura de Manaus, no Centro, desde a 1h da manhã de hoje.
Eles reivindicam moradias para as 15 famílias atualmente instaladas no local e exigem a presença do governador Omar Aziz, candidato à reeleição ao Estado.
Acomodados sob lonas plásticas, os indígenas estão pintados e caracterizados, e se encontram numa pequena área da praça com colchões, artefatos típicos e eletrodomésticos, como geladeiras. Eles estavam na invasão do parque São Pedro, nas proximidades da avenida Torquato Tapajós, zona Norte da cidade.
“Nós somos indígenas, mas também somos eleitores. Ele (Omar) não quer se reeleger? Então que venha aqui e nos ajude. O que são 15 moradias?”, questiona Jair Miranha, um dos líderes do grupo, que garante que a manifestação é pacífica. A Polícia Militar até o momento ainda não deslocou nenhuma viatura ao local.

sábado, 12 de junho de 2010

CALENDARIO DO PJRCD - 2010


Calendário Anual de Atividades do PJRCD – 2010 (atual)





Fevereiro:

Dia 21/02/10 (Domingo) > Reunião da Coordenação (Sorveteria do Bairro da Paz)...;

Março:

Dia 14/03/10 (Domingo) > Passeio de Lazer – Sítio (Comunidade 15 de Novembro);

Dia 21/03/10 (Domingo) > Gincana – Catequese;

Abril:

Dia 18/04/10 (Domingo) > Gincana – Catequese;

Dia 25/04/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h;

Maio:

Dia 16/05/10 (Domingo) > Gincana – Catequese;

Dia 23/05/10 (Domingo) > Passeio de Lazer – Balneário Encanto da Mata (Alto-Rio);

Dia 30/05/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h;

Junho:

Dia 03/06/10 (Quinta-feira) > Manhã de Formação – Coordenação;

# Participação nas atividades dos Festejos de São Pedro - (Área Missionária);

Julho:

Dia 11/07/10 (Domingo) > Festa Junina – PJRCD na ROÇA;

Dia 18/07/10(Domingo) > Gincana – Catequese;

Dia 25/07/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h.

Agosto:

Dia 15/08/10(Domingo) > Gincana – Catequese;

Dia 22/08/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h.

Setembro:

Dia 06 e 07/09/10 (Segunda e Terça-feira) > Passeio de Lazer – Pernoite;

Dia 19/09/10 (Domingo) > Gincana – Catequese.

Dia 26/09/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h.

Outubro:

# Participação nos Festejos de N. Sra. Aparecida – Bairro da 2ª Etapa;

Dia 17/10/10 (Domingo) > Gincana – Catequese;

Dia 31/10/10 (Domingo) > Festa da Amizade...

# Participação na organização e realização do DNJ 2010 - Pastoral da Juventude.

Novembro:

Dia 01/11/10 (Segunda-feira) > Tarde-Noite Livre - Lazer coordenação;

Dia 21/11/10 (Domingo) > Encerramento das Gincanas – Catequese;

Dia 28/11/10 (Domingo) > Encontro de Formação para todos os Jovens - Das 18:30h às 20:30h.

Dezembro:

Dia 12/12/10 (Domingo) > Encontro de Avaliação de 2010 e Planejamento de 2011 – Coordenação;

Dia 26/12/09 (Sábado) > Festa de Confraternização do PJRCD.

Rio Preto da Eva/Am, 02 de fevereiro de 2010.


Elcinei Almeida Pereira

Coordenador Geral

Juliana Guimarães Andrade

Secretária

Pe. Robert Mathew Pallichankudy (PIME)

Pároco da Área Missionário São Pedro/RPE

domingo, 6 de junho de 2010

UMA NOVA COMUNIDADE


Uma nova comunidade da Igreja Católica estar nascendo na Área Missionária de Rio Preto da Eva/Am. Com o surgimento de novos bairro na cidade, surgem também novas comunidades na Área Missionária. O povo Católico do bairro Parque dos Coqueiros deram o ponta pé inicial para a aquisição de um terreno para construirem a Capela de Santa luzia que foi escolhida a Santa Padroeira daquele Bairro...
Uma animada Festa Junina foi realizada durante 3 noites com vendas de guloseimas e bebidas, muitos bingos e leilões. Foi realizada também a apresentação de uma quadrilha, formada por componentes do Grupo de Jovens do Bairro da Paz.

Parabéns aos organizadores do evento!!!

terça-feira, 1 de junho de 2010

Experiência social do Grupo de Jovens

A experiência de vida em grupo parece ser inerente à condição humana. Para o bem ou para o mal, a humanidade só é o que é por conta da vivência em grupo. É esta vida grupal que nos torna seres sociais, pois nos possibilita ao mesmo tempo experimentar os sentimentos de igualdade e diferença. A ação desenvolvida está pautada na forma como este grupo se identifica e concebe as questões sociais que o atravessam.

Há grupos abertos e fechados, democráticos e autoritários, anarquistas e nazistas... A experiência em grupo por si só não significa que seus integrantes terão uma ação mais ou menos solidária ou tolerante entre si ou com membros de outras comunidades ou grupos. A participação mais ativa em um grupo é orientada por certa visão de mundo (guiada por posicionamentos políticos, sociais, ideológicos, religiosos, etc.) que este grupo assume. De acordo com esta visão de mundo assumida, os sentimentos de igualdade e diferença experimentados por seus membros podem tomar variados significados.

Ao ter contato com um grupo, uma pessoa, obviamente, encontra outras pessoas com rostos diferentes, idéias diferentes das suas. Ou seja, internamente, há uma série de diferenças entre os integrantes de um mesmo grupo que, para quem participa, torna-se evidente. No entanto, externamente, na relação com outras pessoas que não pertencem ao grupo, há um sentimento de igualdade entre seus pares, tanto para quem a ele pertence, como para quem observa de fora.

Porém a igualdade pode ser concebida como hipervalorização do grupo, pois o encontro com o diferente experimentado na vivência grupal pode fortalecer uma dicotomia (divisão de conceitos) entre nós e eles. Por outro lado, se esta orientação apontar para outro rumo, a igualdade pode se transformar em desejo de justiça e solidariedade social, e a relação com o outro no grupo criar um sentimento altruísta de respeito e tolerância à diversidade.

A Pastoral da Juventude

O desafio de se desenvolver ações em grupo faz com que os jovens experimentem a vida social a partir das suas contradições, mas também a partir das suas potencialidades de transformação. O tempo em que um grupo de jovens se mantém na ativa é correspondente à sua capacidade de encontrar respostas criativas para os dilemas que se colocam no cotidiano da vida grupal e social.

A ação da Pastoral da Juventude (PJ) revela-se em uma organização de jovens que tem por eixo central de sua ação o trabalho desenvolvido pelos grupos de base. As lideranças da PJ, em geral, iniciam sua militância no grupo de jovens e lá experimentam esses dilemas.

Enquanto a PJ continuar a se orientar por um referencial identitário de uma Igreja libertadora, que faz opção preferencial pelos pobres e aposta numa estrutura horizontal de participação social e eclesial, o grupo de base continuará a ser instrumento de resistência e anúncio de uma nova sociedade possível. A PJ continuará a formar pessoas autônomas, críticas e solidárias na medida em que permanecer assumindo sua vocação pastoral de contribuir com a formação de profetas e profetizas de um novo céu e uma nova terra.

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Renato Souza de Almeida (Coordenador do Instituto Paulista de Juventude IPJ)

ESPIRITUALIDADE, PASTORAL DA JUVENTUDE

Questões para debate

  1. A busca de convivência em grupo pode ser uma forma de superar o individualismo? De que forma?
  2. Entre nós constatamos que os jovens procuram seus iguais nos grupos? Que beneficio isso traz?
  3. Em tempos de grandes mudanças, quais são os principais desafios da nossa Juventude?

POSTAGEM EM DESTAQUE

NOVA IGREJA MATRIZ SÃO PEDRO APÓSTOLO DE RIO PRETO DA EVA

                               Nova Igreja Matriz de São Pedro Apóstolo   Sob estrutura inovadora, a Paróquia São Pedro, ...